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quinta-feira, 1 de setembro de 2011

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

Minha primeira vez.


            Comecei contando primeiro a história da minha prima porque a minha primeira transa foi tão estranha que preferia esquecer de vez, mas já que não é possível, vou contar para vocês.
            Quando era bem novo, por volta de 15 ou 16 anos, passava as tardes livres conversando com amigos nas esquinas do meu bairro. Um destes dias apareceu uma louca e perguntou se algum de nos queria transar, assim, na cara dura. Perguntei quem era aquela e alguns colegas disseram que morava ali perto mas que era meio louca mesmo, que a mãe prendia em casa, mas naquele dia ela conseguiu fugir.
            Logo um dos caras levou ela para uma casa que estava em obras e mandou bala num corredor ao lado da casa. Tinha uns cinco ou seis caras na esquina, dois foram com ela na casa, e alguns minutos depois voltaram dizendo que ela estava esperando mais alguém.
            Foram mais dois caras, eu continuei na esquina assimilando a idéia de dar uma trepada também, logo em seguida dos meus quatro colegas saírem. Ela se lavar, nem pensar, não tinha como.
            Quando chegou minha vez, acho que fui o sexto a chegar perto dela na mesma sequencia. Achei nojenta aquela situação, a buceta dela devia estar cheia de porra dos outros, podia pegar alguma doença. Naquela época não se falava em AIDS ainda. Fiquei meio amarrado por estes pensamentos, daí chegou um colega e fez ela dar uma mijada, para sair um pouco da porra.
            Ele se deitou encima dela e meteu, sem dó nem piedade até que gozou. Claro que não fiquei ali olhando, sai um pouco para a rua, mas assim que ele terminou, tomei coragem e fui dar uma descarregada. Nunca tinha feito aquilo, então era agora ou sabe lá quando.
            Meti a piroca que entrou sem nenhuma resistência, a lubrificação era boa até demais. Fiz uns movimentos de vaivém, mas custei a gozar, acho que por causa daquela situação inusitada para mim. Para falar bem a verdade, achei que não ia conseguir nem gozar, e se os colegas descobrissem isso com certeza seria motivo para pegarem no meu pé para sempre.
            Com mais umas estocadas cheguei ao orgasmo, apesar da mulher ficar ali imóvel sem dar uma palavra sequer. Saí de cima e já havia mais dois ou três na espera para meter na coitada. Mas o pior é que ela queria muito mais.
            Quando voltei para a esquina já havia uns dez a mais que antes, convidados pelos colegas para a situação. Era uma galera que entrava e saia daquela obra, alguns até repetiam a visita. Perdi as contas de quantos foram até lá, até que ela apareceu na frente, totalmente pelada, perguntando se tinha mais alguém para ela.
            Foi mais um dos caras, ou dois, não lembro direito, mas quando saíram roubaram as roupas da pobre mulher. Quando não tinha mais ninguém disposto, ela quis sair mas não achou suas roupas, daí começou a gritar na frente. Foi nesta hora que apareceram umas pessoas procurando por ela,mas não viram ela ali.
            Resgatei no meio da rua as roupas dela e levei para ela se vestir, e ela ainda perguntou se eu não tava a fim de fuder, nem se lembrou que já tinha ido e feito o serviço nela. Quando ela se vestiu e saiu na rua, seus parentes já estavam ali, e com medo fiquei escondido dentro da obra até irem embora.
            Agora digam a verdade, foi ou não foi uma primeira vez muito estranha?
           

sábado, 13 de agosto de 2011

Minha priminha


            Minha prima, alguns anos mais nova que eu, sentia prazer em se esfregar comigo desde muito novinha. Eu não desperdiçava as oportunidades, garoto novo sem mulher, aproveitava e a amassava até gozar, Saia de lá sempre som as calças molhadas de porra, num tesão desgraçado, mas nunca tive coragem de meter de verdade com ela.
            Minha prima adorava este tipo de “transa”, mas era meio difícil de nos encontrarmos, por este motivo quase todos os dias fazia minha visita, e ela estava sempre me esperando. Tínhamos que nos esconder da mãe dela, então fingíamos estar vendo televisão na sala, e quando a mãe dela saia para algum afazer, ela pulava no meu colo e silenciosamente chegávamos quase sempre juntos ao orgasmo. Tinha que ser sempre muito rápido e em silêncio.
            Tinha muito medo de dar bolo na família, nem conseguia imaginar o que poderia acontecer se viesse à tona nossas sacanagens. Mesmo assim, continuava freqüentando a casa da prima e sempre que podia dava umas cochadinhas com ela e saia com o saco mais vazio e as calças sujas, mas satisfeitos e nem pensava em ir além disto por medo das conseqüências.
            Tanto foi que ela resolveu se casar com um cara que ela conheceu, daí veio me contar a novidade. Neste dia não tivemos nosso momento íntimo, mas o que achei estranho foi que ela me pediu carona para a cidade quando disse que estava indo embora.
            Eu andava de moto neste dia e estava muito frio, mas ela saiu com uma blusa de manga curta e disse que não estava com frio. Quando perguntei onde ela queria ir, ela disse que queria conhecer o apartamento onde eu morava. Então fomos para lá.
            Quando entramos, ela se despiu da cintura para cima dizendo que estava com calor, mas eu senti que havia malícia em seus olhos. Ela falou que não queria casar virgem, que queria perder seu cabaço comigo, já que há muito tempo nós gostávamos de fazer coisas juntos.
            Pensei então, foda-se a família, se ela vai casar, não haverá problema, pois o marido vai assumir ela mesmo. Minha hora havia chegado.
            Tirei as roupas dela e admirei aquele corpo de criança que havia virado mulher e que eu conhecia tão bem. Ainda vestido comecei a acariciar seu corpo com tudo em cima, liso como veludo, o corpo perfeito de uma mulher que há pouco fez dezoito anos. Minha vontade era lamber o corpo dela todinho.
            Não agüentei mais o tesão e tirei minhas roupas, meu pau latejava de tesão acumulado durante anos. Meti logo para dentro e gozamos rapidamente, eu e ela naquele gozo quase instantâneo, mas muito intenso e que pareceu durar vários minutos para mim. Sem tirar de dentro, fizemos mais um pouco de movimentos de vai e vem, em seguida o tesão apareceu novamente e continuamos fazendo o sexo mais gostoso do mundo, ela tinha sentado de frente no meu colo e o pau duro estava esperando sua bucetinha.
            Até hoje tenho dúvidas se ela realmente era virgem, porque não senti nada de dificuldade em penetrá-la na primeira vez, mas ela jura que era. Para mim nem interessa muito saber se era ou não virgem, o que interessa é que naquela noite fizemos sexo até gastar toda nossa energia, e em todas as posições que imaginamos.
            Uma hora pensei que só faltava comer o cuzinho dela, mas quando dei esta sugestão ela falou que o cu dela pertencia a São Pedro, que não podia dar para ninguém. Achei estranho porque nunca tinha ouvido falar que santo gostasse de cú, mas começamos a nos esfregar de novo e meu pinto deu sinal de vida, então pedi a ela para penetrar por trás, mas na xereca. Ela se posicionou de bunda para cima e eu coloquei o pau na entrada da sua xoxota, por trás.
            Isto me deu um tesão imenso, pois imaginei que estava metendo no seu cuzinho apertado. Na hora em que tirei dali e tentei enfiar no seu lindo cuzinho, ela disse “já falei que aí não pode.”
            Tive que me contentar em comer sua xoxota, então me deitei de costas na cama e ela veio por cima de mim, com uma perna de cada lado e sentou com a pica enfiada toda nas suas entranhas, rebolando e mexendo, subindo e descendo para que o pau entrasse e saísse um pouco, parando quando a cabeça do pau ficava quase saindo da xoxota e mexendo os quadris para os lados.
            Aquilo me levou à loucura, e gozamos juntos mais uma vez. Desta vez podíamos fazer barulho à vontade, gemer, gritar ou falar. Perdi as contas de quantas demos naquela noite, acho que umas sete vezes, sem contar as duas primeiras que demos sem tirar de dentro. Conversamos um pouco mas o cansaço nos dominou e dormimos abraçados, satisfeitos por tirar o atraso de muitos anos.
            Na manhã seguinte a acordei com o cheiro de café passado, que era só o que tinha em casa, ela tomou uma xícara e pediu para tomar banho que tinha que ir embora. Eu disse que a levaria em casa, mas que precisava tomar banho também.
            Como podem imaginar, aquele banho duplo virou mais uma hora de transa gostosa no banheiro. Deixei ela se molhar e ensaboar, e avisei que estava entrando. Ela disse que chegava, que estava muito cansada, mas eu entrei com um mochinho na mão, sentei nele e falei que só queria ficar olhando.
            Quando ela viu meu pau em ponto de bala, sentou de novo no meu colo, com seu corpo molhado e ensaboado. Aquilo foi um escorregão só, seu corpo escorregava em cima do meu e meu pau escorregava buceta adentro. Fudemos gostoso assim, debaixo do chuveiro, eu sentado num mochinho, ela sentada no meu pau, mexendo loucamente e a água do chuveiro morna caindo em cima de nós.
            Depois disto, levei ela até perto de sua casa para ninguém nos ver, ela ia dizer que tinha ficado na casa de uma colega. Seu casamento aconteceu em seguida e nunca mais falamos sobre o acontecido naquela noite. Algumas vezes vou na casa dela ou ela vem na minha com o marido, claro, e aquela noite de prazer ficou somente em nossas memórias, porque para mim foi inesquecível.