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segunda-feira, 15 de agosto de 2011

Minha primeira vez.


            Comecei contando primeiro a história da minha prima porque a minha primeira transa foi tão estranha que preferia esquecer de vez, mas já que não é possível, vou contar para vocês.
            Quando era bem novo, por volta de 15 ou 16 anos, passava as tardes livres conversando com amigos nas esquinas do meu bairro. Um destes dias apareceu uma louca e perguntou se algum de nos queria transar, assim, na cara dura. Perguntei quem era aquela e alguns colegas disseram que morava ali perto mas que era meio louca mesmo, que a mãe prendia em casa, mas naquele dia ela conseguiu fugir.
            Logo um dos caras levou ela para uma casa que estava em obras e mandou bala num corredor ao lado da casa. Tinha uns cinco ou seis caras na esquina, dois foram com ela na casa, e alguns minutos depois voltaram dizendo que ela estava esperando mais alguém.
            Foram mais dois caras, eu continuei na esquina assimilando a idéia de dar uma trepada também, logo em seguida dos meus quatro colegas saírem. Ela se lavar, nem pensar, não tinha como.
            Quando chegou minha vez, acho que fui o sexto a chegar perto dela na mesma sequencia. Achei nojenta aquela situação, a buceta dela devia estar cheia de porra dos outros, podia pegar alguma doença. Naquela época não se falava em AIDS ainda. Fiquei meio amarrado por estes pensamentos, daí chegou um colega e fez ela dar uma mijada, para sair um pouco da porra.
            Ele se deitou encima dela e meteu, sem dó nem piedade até que gozou. Claro que não fiquei ali olhando, sai um pouco para a rua, mas assim que ele terminou, tomei coragem e fui dar uma descarregada. Nunca tinha feito aquilo, então era agora ou sabe lá quando.
            Meti a piroca que entrou sem nenhuma resistência, a lubrificação era boa até demais. Fiz uns movimentos de vaivém, mas custei a gozar, acho que por causa daquela situação inusitada para mim. Para falar bem a verdade, achei que não ia conseguir nem gozar, e se os colegas descobrissem isso com certeza seria motivo para pegarem no meu pé para sempre.
            Com mais umas estocadas cheguei ao orgasmo, apesar da mulher ficar ali imóvel sem dar uma palavra sequer. Saí de cima e já havia mais dois ou três na espera para meter na coitada. Mas o pior é que ela queria muito mais.
            Quando voltei para a esquina já havia uns dez a mais que antes, convidados pelos colegas para a situação. Era uma galera que entrava e saia daquela obra, alguns até repetiam a visita. Perdi as contas de quantos foram até lá, até que ela apareceu na frente, totalmente pelada, perguntando se tinha mais alguém para ela.
            Foi mais um dos caras, ou dois, não lembro direito, mas quando saíram roubaram as roupas da pobre mulher. Quando não tinha mais ninguém disposto, ela quis sair mas não achou suas roupas, daí começou a gritar na frente. Foi nesta hora que apareceram umas pessoas procurando por ela,mas não viram ela ali.
            Resgatei no meio da rua as roupas dela e levei para ela se vestir, e ela ainda perguntou se eu não tava a fim de fuder, nem se lembrou que já tinha ido e feito o serviço nela. Quando ela se vestiu e saiu na rua, seus parentes já estavam ali, e com medo fiquei escondido dentro da obra até irem embora.
            Agora digam a verdade, foi ou não foi uma primeira vez muito estranha?
           

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