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sábado, 13 de agosto de 2011

Minha priminha


            Minha prima, alguns anos mais nova que eu, sentia prazer em se esfregar comigo desde muito novinha. Eu não desperdiçava as oportunidades, garoto novo sem mulher, aproveitava e a amassava até gozar, Saia de lá sempre som as calças molhadas de porra, num tesão desgraçado, mas nunca tive coragem de meter de verdade com ela.
            Minha prima adorava este tipo de “transa”, mas era meio difícil de nos encontrarmos, por este motivo quase todos os dias fazia minha visita, e ela estava sempre me esperando. Tínhamos que nos esconder da mãe dela, então fingíamos estar vendo televisão na sala, e quando a mãe dela saia para algum afazer, ela pulava no meu colo e silenciosamente chegávamos quase sempre juntos ao orgasmo. Tinha que ser sempre muito rápido e em silêncio.
            Tinha muito medo de dar bolo na família, nem conseguia imaginar o que poderia acontecer se viesse à tona nossas sacanagens. Mesmo assim, continuava freqüentando a casa da prima e sempre que podia dava umas cochadinhas com ela e saia com o saco mais vazio e as calças sujas, mas satisfeitos e nem pensava em ir além disto por medo das conseqüências.
            Tanto foi que ela resolveu se casar com um cara que ela conheceu, daí veio me contar a novidade. Neste dia não tivemos nosso momento íntimo, mas o que achei estranho foi que ela me pediu carona para a cidade quando disse que estava indo embora.
            Eu andava de moto neste dia e estava muito frio, mas ela saiu com uma blusa de manga curta e disse que não estava com frio. Quando perguntei onde ela queria ir, ela disse que queria conhecer o apartamento onde eu morava. Então fomos para lá.
            Quando entramos, ela se despiu da cintura para cima dizendo que estava com calor, mas eu senti que havia malícia em seus olhos. Ela falou que não queria casar virgem, que queria perder seu cabaço comigo, já que há muito tempo nós gostávamos de fazer coisas juntos.
            Pensei então, foda-se a família, se ela vai casar, não haverá problema, pois o marido vai assumir ela mesmo. Minha hora havia chegado.
            Tirei as roupas dela e admirei aquele corpo de criança que havia virado mulher e que eu conhecia tão bem. Ainda vestido comecei a acariciar seu corpo com tudo em cima, liso como veludo, o corpo perfeito de uma mulher que há pouco fez dezoito anos. Minha vontade era lamber o corpo dela todinho.
            Não agüentei mais o tesão e tirei minhas roupas, meu pau latejava de tesão acumulado durante anos. Meti logo para dentro e gozamos rapidamente, eu e ela naquele gozo quase instantâneo, mas muito intenso e que pareceu durar vários minutos para mim. Sem tirar de dentro, fizemos mais um pouco de movimentos de vai e vem, em seguida o tesão apareceu novamente e continuamos fazendo o sexo mais gostoso do mundo, ela tinha sentado de frente no meu colo e o pau duro estava esperando sua bucetinha.
            Até hoje tenho dúvidas se ela realmente era virgem, porque não senti nada de dificuldade em penetrá-la na primeira vez, mas ela jura que era. Para mim nem interessa muito saber se era ou não virgem, o que interessa é que naquela noite fizemos sexo até gastar toda nossa energia, e em todas as posições que imaginamos.
            Uma hora pensei que só faltava comer o cuzinho dela, mas quando dei esta sugestão ela falou que o cu dela pertencia a São Pedro, que não podia dar para ninguém. Achei estranho porque nunca tinha ouvido falar que santo gostasse de cú, mas começamos a nos esfregar de novo e meu pinto deu sinal de vida, então pedi a ela para penetrar por trás, mas na xereca. Ela se posicionou de bunda para cima e eu coloquei o pau na entrada da sua xoxota, por trás.
            Isto me deu um tesão imenso, pois imaginei que estava metendo no seu cuzinho apertado. Na hora em que tirei dali e tentei enfiar no seu lindo cuzinho, ela disse “já falei que aí não pode.”
            Tive que me contentar em comer sua xoxota, então me deitei de costas na cama e ela veio por cima de mim, com uma perna de cada lado e sentou com a pica enfiada toda nas suas entranhas, rebolando e mexendo, subindo e descendo para que o pau entrasse e saísse um pouco, parando quando a cabeça do pau ficava quase saindo da xoxota e mexendo os quadris para os lados.
            Aquilo me levou à loucura, e gozamos juntos mais uma vez. Desta vez podíamos fazer barulho à vontade, gemer, gritar ou falar. Perdi as contas de quantas demos naquela noite, acho que umas sete vezes, sem contar as duas primeiras que demos sem tirar de dentro. Conversamos um pouco mas o cansaço nos dominou e dormimos abraçados, satisfeitos por tirar o atraso de muitos anos.
            Na manhã seguinte a acordei com o cheiro de café passado, que era só o que tinha em casa, ela tomou uma xícara e pediu para tomar banho que tinha que ir embora. Eu disse que a levaria em casa, mas que precisava tomar banho também.
            Como podem imaginar, aquele banho duplo virou mais uma hora de transa gostosa no banheiro. Deixei ela se molhar e ensaboar, e avisei que estava entrando. Ela disse que chegava, que estava muito cansada, mas eu entrei com um mochinho na mão, sentei nele e falei que só queria ficar olhando.
            Quando ela viu meu pau em ponto de bala, sentou de novo no meu colo, com seu corpo molhado e ensaboado. Aquilo foi um escorregão só, seu corpo escorregava em cima do meu e meu pau escorregava buceta adentro. Fudemos gostoso assim, debaixo do chuveiro, eu sentado num mochinho, ela sentada no meu pau, mexendo loucamente e a água do chuveiro morna caindo em cima de nós.
            Depois disto, levei ela até perto de sua casa para ninguém nos ver, ela ia dizer que tinha ficado na casa de uma colega. Seu casamento aconteceu em seguida e nunca mais falamos sobre o acontecido naquela noite. Algumas vezes vou na casa dela ou ela vem na minha com o marido, claro, e aquela noite de prazer ficou somente em nossas memórias, porque para mim foi inesquecível.

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